Troque o verbo,
mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você. A história é
sua, mãos a obra! Melhore aquele capítulo, jogue fora o que não cabe
mais, embole a tristeza, o medo, aceite seus erros, reescreva-se.
Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de
você. Então ame, apaixone-se, erre, erre quantas vezes forem
necessárias... Sorria, brinque. Chore, beije, morra de amor, sinta,
sonhe, cante, grite, viva... O fim nem sempre é o final, a vida nem
sempre é real, a roda nem sempre é gigante, o passado nem sempre passou,
o presente nem sempre ficou, o hoje nem sempre é agora. O tempo... o
tempo não para!
Fernanda Mello
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